Guerreiros!
Da guerra, da vida, do cotidiano
Nem sempre são as rochas sólidas que aparentam,
Nem sempre o pranto se mantém escondido
Atrás dos olhos furiosos do guerreiro
Sentinelas choram, gladiadores choram
Samurais choram, guerreiros choram
Choram de medo de morrerem sozinhos,
Abandonados na guerra...
Choram de medo de perder a mulher que amam,
Os filhos que amam, a vida que amam...
Afinal, atrás do muro sólido de suas couraças
Há um coração que ama, que sofre, que sente,
Todas as emoções que ali couberem...
Sentinelas choram, gladiadores choram
Samurais choram, homens choram
Mas depois do pranto rolar até o solo sombrio
Dessa vida de fúria, sangue e morte,
O homem por trás da couraça se levanta,
Ergue a cabeça e segue em frente;
Isto que torna o homem que chora,
O homem por trás do sólido muro,
Um distinto e grande guerreiro...
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