A alegria do palco,
O centro das atenções,
Sorriso largo e feições bojudas,
Fazendo a platéia de palhaça...
Mas não palhaça ignorante,
Mas com saudáveis pegadinhas,
Brincadeiras de criança jovem,
Que escondem um espírito velho...
Por debaixo do sorriso maquiado,
Escondem-se homens e mulheres,
Iguais aqueles que na platéia estão,
Que apenas querem diversão...
Pagam contas, trabalham, suam
Não são super-heróis,
Também sofrem, suportam
Como todo ser que vive...
Mas não há ninguém como o palhaço,
Que mesmo humano, tem a dádiva
Da alegria, do fazer rir,
Do espírito velho,
Que mesmo o corpo não querendo
Será sempre um velho espírito palhaço...
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